Deputado é solto por decisão de Assembléia
A impunidade se institucionalizou. O que já era esperado, num país no qual seus maiores algozes são seus próprios governantes e quem deveria zelar pela segurança básica dos cidadões, os expõem aos criminosos. Hoje, o plenário da Alerj aprovou, em votação aberta, a resolução de decreto legislativo que determina a imediata revogação da prisão do deputado Álvaro Lins (PMDB), acusado, na operação Segurança Pública S/A, de chefiar um esquema de corrupção em delegacias, Dos 55 deputados presentes, 40 votaram sim e 15, não. Era necessária maioria absoluta de votos para a revogação da prisão.
A trajetória política do deputado é marcada as suspeitas de corrupção ao longo de sua gestão na polícia civil além do fato de seu nome ter aparecido na lista de propinas do jogo do bicho descoberta em 1994, quando ele era capitão da PM.
A prisão se deu quando polícias federais encontraram no apartamento de Álvaro Lins, em Copacabana, provas de que o ex-chefe de Polícia usava "laranjas" em negócios imobiliários.Os policiais também encontraram documentos mostrando que o delegado e sua mulher aplicavam quantias altas em ações, além de contas em nome de terceiros, suspeitos de serem "laranjas" do deputado.
Um dos advogados do deputado, Ubirantan Guedes, declarou que a prisão de Lins foi uma artimanha jurídica. Além de ser "Uma violência contra a Constituição Federal". E acrescentou "Hoje a Assembléia não tem que defender o Alvaro Lins e sim a Constituição".
Neste exato momento gostaria de saber quem é que deve defender os direitos dos cidadões comuns que vêem seus administradores públicos como seus verdadeiros algozes.
A prisão se deu quando polícias federais encontraram no apartamento de Álvaro Lins, em Copacabana, provas de que o ex-chefe de Polícia usava "laranjas" em negócios imobiliários.Os policiais também encontraram documentos mostrando que o delegado e sua mulher aplicavam quantias altas em ações, além de contas em nome de terceiros, suspeitos de serem "laranjas" do deputado.
Um dos advogados do deputado, Ubirantan Guedes, declarou que a prisão de Lins foi uma artimanha jurídica. Além de ser "Uma violência contra a Constituição Federal". E acrescentou "Hoje a Assembléia não tem que defender o Alvaro Lins e sim a Constituição".
Neste exato momento gostaria de saber quem é que deve defender os direitos dos cidadões comuns que vêem seus administradores públicos como seus verdadeiros algozes.
Marcadores: alvaro lins, brasil, impunidade
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