À espera da justiça
O caso Escola Base, um dos marcos (negativos, diga-se logo) da imprensa brasileira, ganhou mais um episódio. O filho dos donos da escola ganhou pela justiça indenização dos veículos de comunicação Folha de S.Paulo, Estadão, O Globo e Istóe. Os donos da escola já haviam processado, em 2003 foram processado, por danos morais os jornais já citados, além das Tvs Bandeirantes, SBT, Record e a revista Veja, porém todos recorreram.
O caso correu em 1994, quando duas mãe denunciaram que seus filhos participavam de possíveis orgias organizadas pelo donos da escola Base. Após a denúncia o IML examinou as crianças e um mandado de busca e apreensão foi expedido contra os donos da Base. A precipitação jornalística começou com o Jornal nacional que baseado na denúncia das mães e no laudo parcial do IML, noticiou os supostos abusos sexuais. A A partir de então a cobertura jornalística sensacionalizou o caso ao ponto de publicar a manchete "Perua Escolar carregava crianças para orgia", na Folha da Tarde. O casal não teve espaço na mídia para se defender das denúncias. Algum tempo depois porém, o IML divulgou o laudo final que atribuía as lesões encontradas nas crianças a problemas intestinais e não a abusos sexuais.
Os veículos de comunicação ainda podem recorrer a sentença.
*A cronologia do caso pode ser melhor acompanhada no artigo "A grande imprensa" disponível aqui.
O caso correu em 1994, quando duas mãe denunciaram que seus filhos participavam de possíveis orgias organizadas pelo donos da escola Base. Após a denúncia o IML examinou as crianças e um mandado de busca e apreensão foi expedido contra os donos da Base. A precipitação jornalística começou com o Jornal nacional que baseado na denúncia das mães e no laudo parcial do IML, noticiou os supostos abusos sexuais. A A partir de então a cobertura jornalística sensacionalizou o caso ao ponto de publicar a manchete "Perua Escolar carregava crianças para orgia", na Folha da Tarde. O casal não teve espaço na mídia para se defender das denúncias. Algum tempo depois porém, o IML divulgou o laudo final que atribuía as lesões encontradas nas crianças a problemas intestinais e não a abusos sexuais.
Os veículos de comunicação ainda podem recorrer a sentença.
*A cronologia do caso pode ser melhor acompanhada no artigo "A grande imprensa" disponível aqui.
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